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Manutenção Produtiva Total – TPM (Como Montar na Prática Um Programa de T.P.M. Eliminando Todas as Perdas Evitáveis)

PMC 4

A – OBJETIVOS

  • Obter conhecimentos sobre a MPT e os passos necessários para a sua implementação.
  • A “função manutenção” nas empresas, na maioria das vezes não tem um enfoque adequado e os profissionais não sabem as influências ou os “Campos de Ação” de um setor de manutenção bem organizado. Convivem assim com as “Perdas Evitáveis” que atingem facilmente o valor dos 50% dos custos de fabricação e isto se torna um ônus muito grande. Quando se desenvolve uma equipe preparada e apoiada, a manutenção garante a “Produtividade” das máquinas (quantidade e qualidade) perdida pelo uso. Otimiza o uso das diversas “Energias” (vapor, água, ar comprimido, eletricidade, etc…), que às vezes é fatal para a produção.
  • Reduz ao mínimo o consumo dos diversos “Materiais” (almoxarifados…). Ativa um sistema de “Manutenção Preventiva” (ou preditiva) que impede ou minimiza as interrupções corretivas (supresas). Monta na operação um bom ambiente de trabalho para evitar os “Acidentes” com todas as suas conseqüências. O “Patrimônio” terá sua vida útil garantida nas condições projetadas, reduzindo os investimentos extras. As “Parcerias” com terceiros são controladas de acordo com os contratos.
  • Finalmente os profissionais da manutenção quando bem apoiados, ajudam a construir uma empresa moderna, produtiva e enxuta, reformulando certos “Paradigmas Obsoletos”, democratizando a “informação”, crescendo profissionalmente, etc… e com isso criando um “Mundo Melhor”, onde “Todos Ganham” pois as “Perdas Evitáveis” não favorecem ninguém.
  • Fornecerá também aos participantes uma visão panorâmica do que há de mais moderno em sistemas de manutenção, de forma inédita e apoiado em técnicas de administração. Serão abordados detidamente todas as fontes de perda evitáveis e como corrigi-las, reduzindo os custos de produção, preservando o equipamento, melhorando a qualidade dos produtos e tornando a empresa mais competitiva.

B – PRINCIPAIS TÓPICOS

1.A Qualidade Total… Uma das metas das empresas é conseguir a “Qualidade Total” e isso se consegue através de esforços de todos os funcionários, quando bem orientados num ambiente atualizado, onde se aproveitam e se otimizam todos os Recursos alocados.

2.As “Perdas Evitáveis”… Os empresários precisam se convencer de que as “Perdas Evitáveis” atingem facilmente o índice de 50% dos Recursos disponíveis. Devem ser evitadas a manipulação das informações, comuns nos “Relatórios Gerenciais”, que nunca refletem a realidade.

3.A amplitude da Manutenção… A manutenção neste trabalho mostra como se perdem os recursos através da redução da produtividade dos equipamentos, do descontrole das redes dos materiais espalhados pelas instalações, das previsões em fundamento, dos acidentes, das perdas do patrimônio, dos desvios nos trabalhos de manutenção, da ausência de planos futuros, etc…

4.O Controle e suas implicações… O único caminho para detectar e controlar as perdas evitáveis é a implantação de um controle informatizado confiável, com registros e conseqüentes índices refletindo a realidade e a informação democratizada (acessível a todos os profissionais).

5.As tendências atuais do Mercado Nacional e Internacional… Não existem mais restrições de mercado, e a tendência atual indicar a aproximação dos vários países numa competição desenfreada onde deve ganhar quem melhor respeitar o “Sr. Cliente” com um produto de qualidade e a bom preço…

6.O “Quadro Enxuto” e a mão-de-obra… A “Contestação dos Paradigmas” preconizada pela Reengenharia sugere menos pessoas fazendo mais… e as empresas querem um “quadro enxuto” onde todos os profissionais adicionam “valor” ao produto… até os chefes…

7.O treinamento e seus reflexos… Quando uma empresa desativa o setor de treinamento, retira com isso a única chance de progredir e tentar a qualidade total, mormente no Brasil, onde a mão-de-obra é de um modo geral, de baixo nível técnico. Além disso, o treinamento facilita e melhora o relacionamento humano nas Empresas, com pessoas seguras e felizes…

8.O “Cliente” e a versatilidade das fábricas…Uma das preocupações de empresários que venceram é saber o que o “Cliente” gostaria de adquirir e será isto que ele irá fabricar. Atualmente não se obriga o consumidor a comprar (ou tentamos fazer) o que ele (consumidor) gosta… e esta pesquisa não tem fim, pois os mercados se abrem internacionalmente… sendo um fato comum as trocas entre Países…

9.As Mudanças inexoráveis e a “O.T.I.M.A.”… As mudanças necessárias não são conseguidas por uma só pessoa… Somente uma Comissão bem motivada e representativa da fábrica poderia conseguir tais mudanças…

10. As dificuldades de se conseguir a “Sinergia”… Conseguir a “Sinergia” numa empresa sempre foi e sempre será o maior desafio que os executivos deverão enfrentar… mas não há outro caminho.

C – A QUEM SE DESTINA

  • Diretores, gerentes e administradores das áreas de manufatura, industrial, operacional, de engenharia, manutenção, serviços gerais (de hospitais a petroquímicas).

D – PROGRAMA A SER DESENVOLVIDO

1.O Gerente e suas Atribuições – Está em suas Mãos a Administração de Todas as Perdas Industriais Evitáveis (30 a 50% dos recursos alocados) 

  • Como “enxugar” o quadro de profissionais da manutenção.
  • Como priorizar e “filtrar” o que a manutenção deve realmente fazer.
  • Como montar a equipe de trabalhar para gerenciar a qualidade total.
  • Como determinar indicadores de ação gerencial.
  • Como informatizar a manutenção – a montagem de um controle eficaz e simples.
  • Ferramentas gerenciais de administração da manutenção.

2.O Conceito da MPT 

  • Da minha máquina cuido eu.

3.Evolução da Manutenção. 

  • Origem e desenvolvimento da MPT.

4.Análise da Eficiência do Equipamento 

  • As seis grandes perdas.

5.Implantação do Programa 

  • Plano-Mestre.

6.Obtendo Resultados 

  • Controle Visual.

7.Como funciona no Brasil? 

  • Exemplos de sucesso.
  • Atividades de Pequenos Grupos.

8.Programas de Ação

9.Metodologia para Implantar um Programa T.P.M.

  • Como localizar e eliminar as maiores perdas e custos.
  • Como envolver e comprometer a todos, principalmente o operador.
  • Como otimizar máquinas e instalações evitando sobrecargas.
  • Como reduzir o estoque e consumo de materiais de energia.
  • Como automatizar o que for viável.
  • Como administrar paradas por “corretivas”.
  • Como montar um programa de manutenção preventiva.
  • Como eliminar os problemas de almoxarifado.

10. Como administrar a Terceirização 

  • Como implantar e controlar a terceirização.

PMC – 07

  • Vantagens e desvantagens da terceirização. Parâmetros para decisão.
  • Escolha das “parcerias” confiáveis – Tipos de parcerias possíveis. O que é uma parceria consciente.
  • As possíveis “armadilhas” dos contratos.
  • Acompanhamento e controle do processo durante a vigência contratual.
  • Mantendo e cobrando as “qualidades” iniciais.
  • A “sub-contratação” e seus desvios.
  • Os possíveis riscos e como evitá-los.
  • Como se desvincular dos “parceiros” sem traumatismos.

11. Comissão O.T.I.M.A. (Operação / Treinamento / Informática / Manutenção / Almoxarifado)

– Como Montar e Iniciar o Combate às Perdas Por estatística, um gerente geral tem acesso a mais ou menos 4%   (quatro por cento) da realidade do chão de fábrica, pois em cada nível gerencial as informações são (filtradas) por boa ou má fé, e isto se torna perigoso. Como decidir não conhecendo o que acontece?

  • Como formar a comissão – evitando o “modismo”.
  • Objetivos da O.T.I.M.A.: procurar e eliminar em toda a pane, as perdas evitáveis.
  • Pontos de descontrole a investigar e corrigir.
  • Regras de ação da comissão.
  • O que se consegue com a comissão O.T.I.M.A. ativa (após doze meses):

– as fontes de perdas não localizadas e eliminadas (no mínimo, as maiores);

– a informática foi amplamente divulgada e não é mais um MITO

– o sistema de controle é confiável e fornece índices orientadores

– as redes de energias estão otimizadas e, e sob controle

– o patrimônio está preservado e os operadores treinados

– o treinamento está orientado por índices de perdas

– os terceiros são verdadeiros “parceiros” – manutenção opera com eficiência (normas / manuais / ensaios…)

– a um bom ambiente fabril com fácil comunicação

– redução de até 50% por cento do recursos alocados.

E- METODOLOGIA

Exposição de conceitos, técnicas e exibição de filmes seguidos de debates entre os participantes para identificação, análise e solução de problemas. Estudo de caso, jogo de empresa e vitalizadores.

Aplicação de exercícios e trabalhos em grupo, seguido de apresentação e discussão orientada para ganhos em produtividade e qualidade.

Diurno – 8 horas

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